quarta-feira, 18 de março de 2009

Filha da Xuxa


Todo mundo sabe que a filha da Xuxa com o Luciano Szafir se chama Sasha.

Mas... e se fosse com o Pelé?
- Grasha. (ótima!)


E se fosse com o Senna?
- Rasha. (ahahah perfeita!)


E se fosse com o Antonio Erminio de Morais?
- Ricasha.

E se fosse com o Presidente da Tostines?
- Bolasha.


E se fosse com a Marlene?
- Masha.

E se fosse com o Ratinho?
- Escrasha.

E se fosse com o Jacare do Tchan?
- Agasha. (d+!)

E se fosse com o Nelson Ned?
- Basha.

E se fosse com o Nei Matogrosso?
- Bisha. ( muito boa)

E se fosse com o Rubinho Barrichello?
- Pasha. (hahahaha)

E se fosse com o Ministro Mantega?
- Arrosha.

E se fosse com o Frango da Sadia?
- Cosha.

E se fosse com o Corinthians ?
- Rebasha


E se fosse com alguém que Acredita e Vota no Lula?
- TROSHA (melhor de todas!) KKKKKKK

terça-feira, 17 de março de 2009

PROCEDIMENTOS PARA SOBREVIVER A UMA MULHER COM TPM:



PERIGOSO: O que tem pro jantar?
SEGURO: Posso te ajudar com o jantar?
SEGURÍSSIMO: Onde você quer ir pra jantar?
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

PERIGOSO: Você vai vestir ISSO?
SEGURO: Nossa, você fica bem de marrom!
SEGURÍSSIMO: Uau! Tá uma gata!
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

PERIGOSO: Tá nervosa por quê?
SEGURO: Será que não estamos exagerando?
SEGURÍSSIMO: Vem, deixa eu te fazer um carinho...vc tem razao em tudo..
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

PERIGOSO: Será que você devia comer isso?
SEGURO: Sabe, ainda tem bastante maçã.
SEGURÍSSIMO: Quer um copo de vinho pra acompanhar?
ULTRA-SEGURO: Aqui, come esse chocolate.

PERIGOSO: O que você fez o dia todo?
SEGURO: Espero que você não tenha trabalhado demais hoje.
ULTRA-SEGURO: Come mais um pouco de chocolate.


Eis algumas definições para TPM:
- TPM = Todos os Problemas Misturados
- TPM = Tendências a Pontapés e Murros
- TPM = Tocou, Perguntou, Morreu
- TPM = Tô Pirada Mêrrmo
- TPM = Tempo Pra Meditação
- TPM = Tendência Para Matar
- TPM = Tira as Patas, Moleque
- TPM = Total Paranóia Mental


*E, finalmente, LEMBRE-SE: 'TPM é aquela época do mês quando algumas mulheres se comportam, por alguns dias, da maneira como grande parte dos homens se comportam durante TODO o ano.*


OBs: Nossa... como vcs mulheres são cruéis.... qdo o homem da atenção demais reclama, qdo não dá reclama... agora entendi... o negócio é dar chocolate qdo vcs estiverem irritadas...

sexta-feira, 13 de março de 2009

Onde Está o Nosso Dever de Lutar Pela Vida?

GRÁVIDA DE GÉMEOS EM ALAGOINHA


Por Pe. Edson Rodrigues

Fonte: http://padreedson.blogspot.com/

O lado que a imprensa deixou de contar


Há cerca de oito dias, nossa cidade foi tomada de surpresa por uma trágica notícia de um acontecimento que chocou o país: uma menina de 9 anos de idade, tendo sofrido violência sexual por parte de seu padrasto, engravidou de gêmeos. Além dela, também sua irmã, de 13 anos, com necessidade de cuidados especiais, foi vitima do mesmo crime. Aos olhos de muitos, o caso pareceu absurdo, como de fato assim também o entendemos, dada a gravidade e a forma como há três anos isso vinha acontecendo dentro da própria casa, onde moravam a mãe, as duas garotas e o acusado.


O Conselho Tutelar de Alagoinha, ciente do fato, tomou as devidas providências no sentido de apossar-se do caso para os devidos fins e encaminhamentos. Na sexta-feira, dia 27 de fevereiro, sob ordem judicial, levou as crianças ao IML de Caruaru-PE e depois ao IMIP (Instituto Médico Infantil de Pernambuco), de Recife a fim de serem submetidas a exames sexológicos e psicológicos. Chegando ao IMIP, em contato com a Assistente Social Karolina Rodrigues, a Conselheira Tutelar Maria José Gomes, foi convidada a assinar um termo em nome do Conselho Tutelar que autorizava o aborto. Frente à sua consciência cristã, a Conselheira negou-se diante da assistente a cometer tal ato. Foi então quando recebeu das mãos da assistente Karolina Rodrigues um pedido escrito de próprio punho da mesma que solicitava um “encaminhamento ao Conselho Tutelar de Alagoinha no sentido de mostrar-se favorável à interrupção gestatória da menina, com base no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e na gravidade do fato”. A Conselheira guardou o papel para ser apreciado pelos demais Conselheiros colegas em Alagoinha e darem um parecer sobre o mesmo com prazo até a segunda-feira dia 2 de Março. Os cinco Conselheiros enviaram ao IMIP um parecer contrário ao aborto, assinado pelos mesmos. Uma cópia deste parecer foi entregue à assistente social Karolina Rodrigues que o recebeu na presença de mais duas psicólogas do IMIP, bem como do pai da criança e do Pe. Edson Rodrigues, Pároco da cidade de Alagoinha.


No sábado, dia 28, fui convidado a acompanhar o Conselho Tutelar até o IMIP em Recife, onde, junto à conselheira Maria José Gomes e mais dois membros de nossa Paróquia, fomos visitar a menina e sua mãe, sob pena de que se o Conselho não entregasse o parecer desfavorável até o dia 2 de março, prazo determinado pela assistente social, o caso se complicaria. Chegamos ao IMIP por volta das 15 horas. Subimos ao quarto andar onde estavam a menina e sua mãe em apartamento isolado. O acesso ao apartamento era restrito, necessitando de autorização especial. Ao apartamento apenas tinham acesso membros do Conselho Tutelar, e nem tidos. Além desses, pessoas ligadas ao hospital. Assim sendo, à área reservada tiveram acesso naquela tarde as conselheiras Jeanne Oliveira, de Recife, e Maria José Gomes, de nossa cidade.


Com a proibição de acesso ao apartamento onde menina estava, me encontrei com a mãe da criança ali mesmo no corredor. Profunda e visivelmente abalada com o fato, expôs para mim que tinha assinado “alguns papéis por lá”. A mãe é analfabeta e não assina sequer o nome, tendo sido chamada a pôr as suas impressões digitais nos citados documentos.


Perguntei a ela sobre o seu pensamento a respeito do aborto. Valendo-se se um sentimento materno marcado por preocupação extrema com a filha, ela me disse da sua posição desfavorável à realização do aborto. Essa palavra também foi ouvida por Robson José de Carvalho, membro de nosso Conselho Paroquial que nos acompanhou naquele dia até o hospital. Perguntei pelo estado da menina. A mãe me informou que ela estava bem e que brincava no apartamento com algumas bonecas que ganhara de pessoas lá no hospital. Mostrava-se também muito preocupada com a outra filha que estava em Alagoinha sob os cuidados de uma família. Enquanto isso, as duas conselheiras acompanhavam a menina no apartamento. Saímos, portanto do IMIP com a firme convicção de que a mãe da menina se mostrava totalmente desfavorável ao aborto dos seus netos, alegando inclusive que “ninguém tinha o direito de matar ninguém, só Deus”.


Na segunda-feira, retornamos ao hospital e a história ganhou novo rumo. Ao chegarmos, eu e mais dois conselheiros tutelares, fomos autorizados a subirmos ao quarto andar onde estava a menina. Tomamos o elevador e quando chegamos ao primeiro andar, um funcionário do IMIP interrompeu nossa subida e pediu que deixássemos o elevador e fôssemos à sala da Assistente Social em outro prédio. Chegando lá fomos recebidos por uma jovem assistente social chamada Karolina Rodrigues. Entramos em sua sala eu, Maria José Gomes e Hélio, Conselheiros de Alagoinha, Jeanne Oliveira, Conselheira de Recife e o pai da menina, o Sr. Erivaldo, que foi conosco para visitar a sua filha, com uma posição totalmente contrária à realização do aborto dos seus netos. Apresentamo-nos à Assistente e, ao saber que ali estava um padre, ela de imediato fez questão de alegar que não se tratava de uma questão religiosa e sim clínica, ainda que este padre acredite que se trata de uma questão moral.


Perguntamos sobre a situação da menina como estava. Ela nos afirmou que tudo já estava resolvido e que, com base no consentimento assinado pela mãe da criança em prol do aborto, os procedimentos médicos deveriam ser tomados pelo IMI dentro de poucos dias. Sem compreender bem do que se tratava, questionei a assistente no sentido de encontrar bases legais e fundamentos para isto. Ela, embora não sendo médica, nos apresentou um quadro clínico da criança bastante difícil, segundo ela, com base em pareceres médicos, ainda que nada tivesse sido nos apresentado por escrito.


Justificou-se com base em leis e disse que se tratava de salvar apenas uma criança, quando rebatemos a ideia alegando que se tratava de três vidas. Ela, desconsiderando totalmente a vida dos fetos, chegou a chamá-los em “embriões” e que aquilo teria que ser retirado para salvar a vida da criança. Até então ela não sabia que o pai da criança estava ali sentado ao seu lado. Quando o apresentamos, ela perguntou ao pai, o Sr. Erivaldo, se ele queria falar com ela. Ele assim aceitou. Então a assistente nos pediu que saíssemos todos de sua sala os deixassem a sós para a essa conversa. Depois de cerca de vinte e cinco minutos, saíram dois da sala para que o pai pudesse visitar a sua filha. No caminho entre a sala da assistente e o prédio onde estava o apartamento da menina, conversei com o pai e ele me afirmou que sua ideia desfavorável ao aborto agora seria diferente, porque “a moça me disse que minha filha vai morrer e, se é de ela morrer, é melhor tirar as crianças”, afirmou o pai quase que em surdina para mim, uma vez que, a partir da saída da sala, a assistente fez de tudo para que não nos aproximássemos do pai e conversássemos com ele. Ela subiu ao quarto andar sozinha com ele e pediu que eu e os Conselheiros esperássemos no térreo. Passou-se um bom tempo. Eles desceram e retornamos à sala da assistente social. O silêncio de que havia algo estranho no ar me incomodava bastante. Desta vez não tive acesso à sala. Porém, em conversa com os conselheiros e o pai, a assistente social Karolina Rodrigues, em dado momento da conversa, reclamou da Conselheira porque tinha me permitido ver a folha de papel na qual ela solicitara o parecer do Conselho Tutelar de Alagoinha favorável ao aborto e rasgou a folha na frente dos conselheiros e do pai da menina. A conversa se estendeu até o final da tarde quando, ao sair da sala, a assistente nos perguntava se tinha ainda alguma dúvida. Durante todo o tempo de permanência no IMIP não tivemos contacto com nenhum médico. Tudo o que sabíamos a respeito do quadro da menina era apenas fruto de informações fornecidas pela assistente social. Despedimo-nos e voltamos para nossas casas. Aos nossos olhos, tudo estava consumado e nada mais havia a fazer.


Dada a repercussão do fato, surge um novo capítulo na história. O Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife, Dom José Cardoso, e o bispo de nossa Diocese de Pesqueira, Dom Francisco Biasin, sentiram-se impelidos a rever o fato, dada a forma como ele se fez. Dom José Cardoso convocou, portanto, uma equipe de médicos, advogados, psicólogos, juristas e profissionais ligados ao caso para estudar a legalidade ou não de tudo o que havia acontecido. Nessa reunião que se deu na terça-feira, pela manhã, no Palácio dos Manguinhos, residência do Arcebispo, estava presente o Sr. Antonio Figueiras, diretor do IMIP que, constatando o abuso das atitudes da assistente social frente a nós e especialmente com o pai, ligou ao hospital e mandou que fosse suspensa toda e qualquer iniciativa que favorecesse o aborto das crianças. E assim se fez.


Um outro encontro de grande importância aconteceu. Desta vez foi no Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, na tarde da terça-feira. Para este, eu e mais dois Conselheiros, bem como o pai da menina formos convidados naquela tarde. Lá no Tribunal, o desembargador Jones Figueiredo, junto a demais magistrados presentes, se mostrou disposto a tomar as devidas providências para que as vidas das três crianças pudessem ser salvas. Neste encontro também estava presente o pai da criança. Depois de um bom tempo de encontro, deixamos o Tribunal esperançosos de que as vidas das crianças ainda poderiam ser salvas.


Já a caminho do Palácio dos Manguinhos, residência do Arcebispo, por volta das cinco e meia da tarde, Dom José Cardoso recebeu um telefonema do Diretor do IMIP no qual ele lhe comunicava que um grupo de uma entidade chamada Curumins, de mentalidade feminista pró-aborto, acompanhada de dois técnicos da Secretaria de Saúde de Pernambuco, teriam ido ao IMIP e convencido a mãe a assinar um pedido de transferência da criança para outro hospital, o que a mãe teria aceito. Sem saber do fato, cheguei ao IMIP por volta das 18 horas, acompanhado dos Conselheiros Tutelares de Alagoinha para visitar a criança. A Conselheira Maria José Gomes subiu ao quarto andar para ver a criança. Identificou-se e a atendente, sabendo que a criança não estava mais na unidade, pediu que a Conselheira sentasse e aguardasse um pouco, porque naquele momento “estava havendo troca de plantão de enfermagem”. A Conselheira sentiu um clima meio estranho, visto que todos faziam questão de manter um silêncio sigiloso no ambiente. Ninguém ousava tecer um comentário sequer sobre a menina.


No andar térreo, fui informado do que a criança e sua mãe não estavam mais lá, pois teriam sido levadas a um outro hospital há pouco tempo acompanhadas de uma senhora chamada Vilma Guimarães. Nenhum funcionário sabia dizer para qual hospital a criança teria sido levada. Tentamos entrar em contato com a Sra. Vilma Guimarães, visto que nos lembramos que em uma de nossas primeiras visitas ao hospital, quando do assédio de jornalistas querendo subir ao apartamento onde estava a menina, uma balconista chamada Sandra afirmou em alta voz que só seria permitida a entrada de jornalistas com a devida autorização do Sr. Antonio Figueiras ou da Sra. Vilma Guimarães, o que nos leva a crer que trata-se de alguém influente na casa. Ficamos a nos perguntar o seguinte: lá no IMIP nos foi afirmado que a criança estava correndo risco de morte e que, por isso, deveria ser submetida ao procedimentos abortivos. Como alguém correndo risco de morte pode ter alta de um hospital. A credibilidade do IMIP não estaria em jogo se liberasse um paciente que corre risco de morte? Como explicar isso? Como um quadro pode mudar tão repentinamente? O que teriam dito as militantes do Curumim à mãe para que ela mudasse de opinião? Seria semelhante ao que foi feito com o pai?


Voltamos ao Palácio dos Manguinhos sem saber muito que fazer, uma vez que nenhuma pista nós tínhamos. Convocamos órgãos de imprensa para fazer uma denúncia, frente ao apelo do pai que queria saber onde estava a sua filha.


Na manhã da quarta-feira, dia 4 de Março, ficamos sabendo que a criança estava internada na CISAM, acompanhada de sua mãe. O Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (FUSAM) é um hospital especializado em gravidez de risco, localizado no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife. Lá, por volta das 9 horas da manhã, nosso sonho de ver duas crianças vivas se foi, a partir de ato de manipulação da consciência, extrema negligência e desrespeito à vida humana.

Isto foi relatado para que se tenha clareza quanto aos fatos como verdadeiramente eles aconteceram. Nada mais que isso houve. Porém, lamentamos profundamente que as pessoas se deixem mover por uma mentalidade formada pela mídia que está a favor de uma cultura de morte. Espero que casos como este não se repitam mais.


Ao IMIP, temos que agradecer pela acolhida da criança lá dentro e até onde pode cuidar dela. Mas por outro lado não podemos deixar de lamentar a sua negligência e indiferença ao caso quando, sabendo do verdadeiro quadro clínico das crianças, permitiu a saída da menina de lá, mesmo com o consentimento da mãe, parecendo ato visível de quem quer se ver livre de um problema.


Aos que se solidarizaram conosco, nossa gratidão eterna em nome dos bebês que a esta hora, diante de Deus, rezam por nós. “Vinde a mim as crianças”, disse Jesus. E é com a palavra desde mesmo Jesus que continuaremos a soltar nossa voz em defesa da vida onde quer que ela esteja ameaçada. “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham plenamente” (Jo, 10,10). Nisso cremos, nisso apostamos, por isso haveremos de nos gastar sempre. Acima de tudo, a Vida!


Pe. Edson Rodrigues
Pároco de Alagoinha-PE




Agora pergunto a você...onde está o nosso dever de lutar pela vida?

terça-feira, 10 de março de 2009

A Dança do Dezempregado [Homenagem A Crise]


Essa é a dança do desempregado Quem ainda não dançou tá na hora de aprender A nova dança do desempregado Amanhã o dançarino pode ser você

E vai levando um pé na bunda vai
Vai por olho da rua e não volta nunca mais
E vai saindo vai saindo sai
Com uma mão na frente e a outra atrás
E bota a mão no bolsinho (Não tem nada)
E bota a mão na carteira (Não tem nada)
E bota a mão no outro bolso (Não tem nada)
E vai abrindo a geladeira (Não tem nada)
Vai porcurar mais um emprego (Não tem nada)
E olha nos classificados (Não tem nada)
E vai batendo o desespero (Não tem nada)
E vai ficar desempregado

Essa é a dança do desempregado Quem ainda não dançou tá na hora de aprender A nova dança do desempregado Amanhã o dançarino pode ser você

E vai descendo vai descendo vai
E vai descendo até o Paragüai
E vai voltando vai voltando vai
"Muamba de primeira olhaí quem vai?"
E vai vendendo vai vendendo vai
Sobrevivendo feito camelô
E vai correndo vai correndo vai
O rapa tá chegando olhaí sujô!...
E vai rodando a bolsinha (Vai, vai!)
E vai tirando a calcinha (Vai, vai!)
E vai virando a bundinha (Vai, vai!)
E vai ganhando uma graninha
E vai vendendo o corpinho (Vai, vai!)
E vai ganhando o leitinho (Vai, vai!)
É o leitinho das crianças (Vai, vai!)
E vai entrando nessa dança

Essa é a dança do desempregado Quem ainda não dançou tá na hora de aprender A nova dança do desempregado Amanhã o dançarino pode ser você

E bota a mão no bolsinho (Não tem nada)
E bota a mão na carteira (Não tem nada)
E não tem nada pra comer (Não tem nada)
E não tem nada a perder
E bota a mão no trinta e oito e vai devagarinho
E bota o ferro na cintura e vai no sapatinho
E vai roubar só uma vez pra comprar feijão
E vai roubando e vai roubando e vai virar ladrão
E bota a mão na cabeça!! (É a polícia)
E joga a arma no chão E bota as mãos nas algemas
E vai parar no camburão
E vai contando a sua história lá pro delegado
"E cala a boca vagabundo malandro safado"
E vai entrando e olhando o sol nascer quadrado
E vai dançando nessa dança do desempregado

Essa é a dança do desempregado Quem ainda não dançou tá na hora de aprender A nova dança do desempregado Amanhã o dançarino pode ser você

terça-feira, 3 de março de 2009

A Minha TV Tá louca [Xanel nº 5 - O Teatro Magico]


A minha tv não se conteve
Atrevida passou a ter vida
Olhando pra mim.

Assistindo a todos os meus segredos,
minhas parcerias, dúvidas, medos,
Minha tv não obedece.

Não quer mais passar novela, sonha um dia em ser janela e não quer mais ficar no ar. Não quer papo com a antena nem saber se vale a pena ver de novo tudo que já vi. Vi.

A minha TV não se esquece nem do preço nem da prece que faço pra mesma funcionar. Me disse que se rende a internet em suma não se submete a nada pra me informar.

Não quis mais saber de festa não pensou em ser honesta funcionando quando precisei. A notícia que esperava consegui na madrugada num site, flick, blog, fotolog que acessei.

A minha TV tá louca, me mandou calar a boca e não tirar a bunda do sofá. Mas eu sou facinho de marré-de-sí, se a maré subir eu vou me levantar. Não quero saber se é a cabo nem se minha assinatura vai mudar tudo que aprendi,
triste o fim do seriado, um bocado magoado sem saber o que será de mim.

Ela não SAP quem eu sou, Ela não fala a minha língua.

Não.
"Pô tô cansado de toda essa merda que eles mostram na televisão todo dia mano, não aguento mais, é foda!"

Manda bala Fernando...

Enquanto pessoas perguntam por que, outras pessoas perguntam por que não? Até porque não acredito no que é dito, no que é visto. Acesso é poder e o poder é a informação. Qualquer palavra satisfaz. A garota, o rapaz e a paz quem traz, tanto faz. O valor é temporário, o amor imaginário e a festa é um perjúrio. Um minuto de silêncio é um minuto reservado de murmúrio, de anestesia. O sistema é nervoso e te acalma com a programação do dia, com a narrativa. A vida ingrata de quem acha que é notícia, de quem acha que é momento, na tua tela querem ensinar a fazer comida uma nação que não tem ovo na panela que não tem gesto, quem tem medo assimila toda forma de expressão como protesto.

Falou e disse...

Num passado remoto perdi meu controle...
Num passado remoto perdi meu controle...

Num passado remoto...

Era vida em preto e branco, quase nunca colorida reprisando coisas que não fiz, finalmente se acabando feito longa, feito curta que termina com final feliz..

Ela não SAP quem eu sou, Ela não fala a minha língua.
Ela não SAP quem eu sou, Ela não fala a minha língua. Ela não SAP quem eu sou, Ela não fala a minha língua. Ela não SAP quem eu sou, Ela não fala a minha língua.

Eu não sei se pay-per-view ou se quem viu tudo fui eu.

A minha tv tá louca.

Eu te amo em todas as Linguas



Africano - Ek is lief vir
Ek het jou lief

Akan (Ghana) - Me dor wo
Albanês - Te dua
Te dashuroj
Ti je zemra ime

Alentejano(Port.) - Gosto de ti
Alsaciano (Alsácia) - Ich hoan dich gear
Amharico (Etiópia) - Afekrishalehou
Ewedishalehu (dito para mulheres)
Ewedihalehu (dito para homens)
Apache - Sheth she~n zho~n
Arábico(formal) - Ohiboke (dito para mulheres)
Ohiboki (dito para mulheres)
Nohiboka (dito para homens)

Arábico (próprio) - Ooheboki (dito para mulheres)
Ooheboka (dito para homens)

Arábico - Ana behibak (dito para homens)
Ana behibek (dito para mulheres)
Arábico (Umggs) - Ana hebbek
Armeniano - Yes kez si'rumem
Assamês - Moi tomak bhal pau
Basco - Maite zaitut
Bassa - Mengweswe
Batak (Sumatra do Norte) - Holong rohangku di ho
Bavário - I mog di narrisch gern
Bemba - Ndikufuna
Bengali - Aami tomaake bhaalo baashi
Berber - Lakh tirikh
Bicol (Filipinas) - Namumutan ta ka
Quechua Boliviano - Qanta munani
Bosniano - Volim te
Braile - :..:| ..:| |..-.. .::":.., :.:;
Português - Eu te amo
Búlgaro - Obicham te
As te obicham

Burmês - Chit pa de
Cambojano - Kh_nhaum soro_lahn nhee_ah
Bon sro lanh oon
Francês (Canadá) - Je t'adore
Catalão - T'estimo (Catalonian)
T'estim (Mallorcan)
T'estime (Valencian)
Cebuano (Filipinas) - Ghigugma ko ikaw
Chamoru - Hu guaiya hao
Cheyenne - Nemehotatse
Chichewa - Ndimakukonda
Chickasaw (USA) - Chiholloli
Chinês Goa - ai li (dialeto Amoy)
Ngo oi ney (dialeto Cantonês)
Wo oi ni (dialeto Cantonês)
Ngai oi gnee (dialeto Hakka)
Ngai on ni (dialeto Hakka)
Wa ai lu (dialeto Hokkien)
Wo ai ni (dialeto Mandarin)
Wo ie ni (dialeto Mandarin)
Wuo ai nee (dialeto Mandarin)
Wo ay ni (dialeto Mandarin)
Wo ai ni (dialeto Putunghua)
Ngo ai nong (dialeto Wu)

Comorianon - Ni sou hou vendza.
Córsega (dialeto) - Ti tengu cara (dito
para mulheres)

Ti tengu caru (dito para homens)
Creole - Mi aime jou
Croata (familiar) - Ja te volim (formal)
Volim te
Croata (formal) - Ja vas volim
Volim vas

Checo - Miluji te
Dinamarquês - Jeg elsker dig
Davvi Samegiella - Mun rahkistin dú
Dusun - Siuhang oku dia
Holandês - Ik hou van je
Gronings (dialeto holandês) - Ik hol van die
Quechua Equatoriano - Canda munani
Inglês - I love you
Esperanto - Mi amas vin
Estonian - Mina armastan sind
Etíope - Afgreki
Farsi (antigo) - Tora dust mi daram
Farsi - Tora dost daram
Filipino - Mahal ka ta
Finlandês - Minä rakastan sinua
Escocês - (Mä) rakastan sua
Francês (formal) - Je vous aime
Francês - Je t'adore (mais forte do que "je t'aime")
Friesiano - Ik hou fan dei
Galês - Ta gra agam ort
Galícia (língua local) - Querote
Ghanaian - Me dor wo
Alemão (formal) - Ich liebe Sie
Alemão - Ich liebe dich
Grego - S'ayapo
Grego (antigo) - Philo su
Grego (antigüidade clássica) - Philo se
Greenlandic - Asavakit
Guarani - Rohiyu
Gujrati (Índia) - Hoon tane pyar karoochhoon.
iHausa (Nigéria) - Ina sonki
Havaiano - Aloha wau ia 'oe
Hebreu - Anee ohev otakh (dito para mulheres)
Anee ohevet otkha (dito para homens)
Anee ohev otkha (dito de homem para homem)
Anee ohevet otakh (dito de mulher para mulher)
Hindi Mai tumase pyar karata hun (dito para mulheres)
Mai tumase pyar karati hun (dito para homens)

Hokkien - Wa ai lu
Hopi - Nu'umi unangwáta
Húngaro - Szeretlek
Ibaloi (Fil.) - Pip-piyan taha
Imazighano - Hamlagh kem
Interglossa - Mi esthe philo tu
Islandês - Eg elska thig
Ilocano - Ay-ayaten ka
Indonésio - Saya cinta padamu
Italiano - Ti amo (para relacionamentos)
Ti voglio bene (entre amigos)

Irlandês - Taim i' ngra leat
Irlandês Galês - t'a gr'a agam dhuit
Japonês - Kimi o ai shiteru
Javanês - Kulo tresno
Kankana-ey (Fil.) - Laylaydek sik-a
Kannada - Naanu Ninnanu Preethisuthene
Kikongo - Mono ke zola nge
Kiswahili - Nakupenda
Klingon - qamuSHá
Korean - Dangsinul saranghee yo
Kpele - I walikana
Kurdo - Ez te hezdikhem
Lao - Khoi hak jao
Lappish - Mun rahkistin dú
Latim (Ego) - Amo te (use 'Ego', para mais ênfase)
Lativiano - Es tevi milu
Libanês - Bahibak
Lingala - Nalingi yo
Dialeto Lisboneta - Gramo-te bue
Lithuânio - As tave myliu
Lojban - Mi do prami
Luo (Quênia) - Aheri
Luxemburguês - Ech hun dech gär
Maa - Ilolenge
Macedônio - Te ljubam
Dialeto Madrilenho - Me molas, tronca!
Maiês - Wa wa
Malaio - Saya cintamu
Malaio/Bahasa - Saya cinta mu
Malaio/Indonésio - Aku sayang kau
Malayalam - Ngan ninne snaehikkunnu
Malásio - Saya cintamu
Marathi - Mi tuzya var prem karato
Marshalês - Yokwe
Mohawk - Konoronhkwa
Mokilês - Ngoah mweoku kaua
Mongol - Be Chamad Hairtai
Marroquino - Kanbhik
Navajo - Ayor anosh'ni
Ndebele(Zimbábue) - Niyakutanda
Nepalês - Ma timi sita prem garchhu
Norueguês - Jeg elsker deg (Bokmaal)
Eg elskar deg (Nynorsk)
Jeg elsker deg (Riksmaal: antigo)
Nyanja - Ninatemba
Op Op - lopveop yopuop
Oriya Moon - Tumakoo Bhala Paye
Oromoo - Sinjaladha
Ossetiano - Aez dae warzyn
Pakistanês - Mujhe tumse muhabbat hai
Papiamento - Mi ta stimábo
Pedi - Kiyahurata
"Pig Latin" (mistura fonética de inglês e latim) - Ie ovele ouye
Pilipino - Mahal kita
Polonês - Kocham ciebie
PORTUGUÊS - EU TE AMO
Punjabi - Main tainu pyar karna
Quênia (Tolkien) - Tye-meláne
Retoromanesco - te amo
Rumeno - Te iubesc
Russo -Ya tyebya lyublyu
Samoano - Ou te alofa outou
Sânscrito - Anurag
Escocês-Galês - Tha gr`adh agam ort
Sérvio (formal) - Ja vas volim
Sérvio (familiar) - Volim te
Sérvio (antigo) - Ljubim te
Servocroata - Volim te
SeSotho - Kiyahurata
Shona - Ndinokuda
Singalês (Ceilão) - Mama oyata adarei
Sioux - Techihhila
Eslovaco - Lubim ta
Esloveno - Ljubim te
Somaliano - Waan ku jeclahay
Espanhol - Te amo
SriLanka (dialeto) - Mama oyata arderyi
Suaheli (Ostafrika) - Ninikupenda
Swahili - Nakupenda
Sueco - Jag älskar dig
Sírio/Libanês - Bhebbek (dito para mulheres)
Bhebbak (dito para homens)

Tagalog - Mahal kita
Taitiano - Ua Here Vau Ia Oe
Ua here vau ia oe
Tamil - Naan unnai kadalikiren
Telugu Neenu - ninnu prámistu'nnanu
Thai (formal) - Phom rak khun (dito para mulheres)
Ch'an rak khun (dito para homens)

Thai - Khao raak thoe
Tswana - Ke a go rata
Tshiluba - Ndi mukusua
Tunisiano - Ha eh bak
Tumbuka - Nkhukutemwa
Turco (formal) - Sizi seviyorum
Turco Seni - seviyorum
Twi (Ghana) - Me dowapaa
Ucraniano - Ya tebe kokhayu
Urdu Main - tumse muhabbat karta hoon
Vai Na lia
Värmländska - Du är görgo te mäg
Vietnamita - Anh yeu em (dito para mulheres)
Em yeu anh (dito para homens)

Volapük - Löfob oli.
Votic Miä - suvatan sinua
Vulcan (Sr.Spock) - Wani ra yana ro aisha
Walloon - Dji vos inme
Galês - Rwy'n dy garu di
Wolof - Da ma la nope
Iídiche - Kh'hob dikh lib
Maia Yucatec - 'in k'aatech
Yugoslavo - Ja te volim
Zazi (kurdo) - Ezhele hezdege
Zulu - Ngiyakuthanda
Zuni - Tom ho'ichema

Agora Não Há desculpas pra não Amar